Francisco Santana

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Cearense. Moro no Lins de Vasconcelos, uma favela próximo ao Hospital Naval Marcílio Dias - Rio de Janeiro. Sou espiritualista, apolítico. Trabalho na area alimentícia e atuo no setor de confeitaria.

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Quando decidi criar esse Blog, não tive a intenção de plagiar informações ou promover qualquer pirataria.
Viso somente expandir o conhecimento, reunindo em um só local todo o adquirido através de Amigos online...
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domingo, 22 de janeiro de 2012

Enc: [via irmaosdeluz] <<>> Diversas dimensões no Mundo Espiritual <<>>




 
Diversas dimensões no Mundo Espiritual
 
O católico e o protestante, que vêem a Bíblia como a "Palavra de Deus", infalível e inquestionável defendem a idéia de que tudo o que está escrito ali deve ser aceito e praticado por toda a humanidade, exatamente como ali está.
De certa forma o entendimento é até engraçado porque, em que pese reafirmarem esse conceito, eles mesmos não obedecem o seu livro "sagrado", como por exemplo a ordem do não trabalhar dia de sábado, de espancar até a morte os filhos desobedientes e várias outras determinações consideradas como Divinas. Sempre dão um jeitinho, dentro das suas conveniências, obviamente, para dizerem que a coisa não é bem assim.
Mas pregam para os outros a obediência integral, chegando até a lembrar o versículo do Apocalipse que diz que a obediência integral deve ser tão rigorosa que nem ao menos um "J" ou um "~" devem ser retirados dos textos, embora no Hebraico não consta e nunca constou a letra J e nem o sinal til. Não sei quem foi o "tradutor" que inventou colocar isto para a língua portuguesa.
O que quero agora é convidar o leitor a questionar, mais uma vez:
Tem sentido alguém exigir que a humanidade dos dias atuais obedeça a orientações formatadas conforme uma pedagogia antiga, de mais de 3.000 anos?
Tem sentido que nós, do Ocidente, mais precisamente do Brasil, obedeçamos instruções passadas para o povo Hebreu, ainda mais de uma cultura de tantos séculos e milênios, que nem em Israel tudo é mais praticado como antes?
Com certeza absoluta em Israel não se pratica mais certas coisas dos tempos de Moisés, Abraão, Isaac, Jacob, Daniel e outros antigos, assim como aqui no Brasil, nem mesmo no interior da selvas amazônicas, se pratica mais comportamentos do tempo de Borba Gato, Martin Afonso de Souza, Tomé de Souza etc.
Mas... por que os israelitas e brasileiros não praticam mais comportamentos das culturas antigas?
Por perversão, desobediência a Deus, vulgarização da sociedade moderna, influência de satanás no mundo moderno?
Claro que não. Os mundos evoluem em todas dimensões cósmicas e acompanhar a evolução não significa pecado e não é vulgaridade.
Usar telefone celular, forno microondas, televisão, avião, computador, internet... constituem algum tipo de imoralidade ou abominação a Deus?
Claro que não.
Perguntemos a nós mesmos, enquanto espíritas:
Será que os espíritos Moisés, Abraão, Isaac, Jacob e todos aqueles personagens da Bíblia, que, com certeza, permanecem vivos, continuam a pensar hoje do mesmo jeito que pensavam na época que viveram na Terra com esses nomes bíblicos que os conhecemos?
Será que eles não sabem que existe celular, televisão e todas essas coisas que nós usamos, hoje, vivendo numa esfera bem mais evoluída do mundo espiritual, de onde os conhecimentos são gerados para, depois, muito tempo depois, chegarem até a esfera em que vivemos?
Será que eles condenariam essas coisas?
Só mais uma perguntinha: Será que esses espíritos ainda andam aqui pelas proximidades da Terra?

Vamos trazer este raciocínio para uma visão espírita

 
Ouvimos, muito, alguns pronunciarem as famosas frases:
- "Isto não é espiritismo".
- "Isto não existe".
- "Isto não pode ser assim nunca"
- "A doutrina é assim e não pode ser modificada nunca". E nem pode evoluir.
- "No livro tal está escrito assim e assim tem que ser".
- "André Luiz disse que..."
 
Como pode uma pessoa afirmar o que existe e o que não existe?

Se o próprio Allan Kardec, uma cultura extraordinária, homem de ciência, um pesquisador por excelência, o homem que teve contato direto com os Espíritos constituintes da doutrina, inclusive com o Espírito de Verdade, não limitou o Espiritismo, em momento algum disse que fora dele não existia verdade, nunca fechou a doutrina para novas revelações, nunca a disse infalível, a ponto até de prever a possibilidade de algum dia a Ciência poder descobrir algum ponto equivocado na nossa doutrina... como pode um espírita, hoje, querer afirmar o que é e o que não é Espiritismo, o que existe e o que não existe?
O que é mundo espiritual?
É apenas o mundo que, na limitação dos nossos olhos carnais, é invisível?
Claro que não. Este mundo onde vivemos, encarnados, também é espiritual.
Na cabeça de muitos espíritas existe a limitação de dois mundos: O mundo material, que é este nosso, levando em consideração o nosso corpo carnal e as coisas materiais que vemos, pegamos e sentimos, e o mundo espiritual, que é único, que é aquele onde estão os que desencarnaram e os que não encarnaram ainda, estando, portanto, na erraticidade.
Aí, recorrendo à Ciência, chegamos a conclusão que mesmo este mundo, que chamamos de material, (de material não tem nada), partindo do princípio que toda matéria que conhecemos é constituída por espaços vazios, contendo pouca, mas muito pouca matéria mesmo.

Vamos a um exemplo para que fique bem entendida a minha linha de raciocínio.
Faz de conta que se juntar toda a matéria contida no corpo de um homem terrestre, ela ficará do tamanho de um grão de arroz. Exagerei demais, porque na verdade e bem menor que um grão de açúcar cristal.
Mas fica o grão de arroz como o exemplo desta dimensão "material" que vivemos, didaticamente falando.
Será que não existe nenhuma outra dimensão, inferior à nossa, onde a matéria juntada não fica, por exemplo, do tamanho de um grão de feijão?
Obviamente seria um mundo de matéria bem mais densa que o nosso, densidade esta pelo menos cinco vezes maior, com matéria bem mais pesada, não é verdade?
Os homens seriam bem mais pesados assim como toda a matéria.
Mas vamos baixar mais o nível.
Faz de conta que existe outra dimensão, mais inferior ainda, onde a matéria do corpo de um homem, juntada, fique do tamanho de uma azeitona.
Será mais denso ainda, não é? Por conseqüência, mais material, mais pesado.
Aí vem outra pergunta?
Qual o limite de dimensões materiais abaixo da nossa, ou seja, bem mais densa e mais material que a nossa?
Você sabe? Você tem certeza que sabe mesmo?
Vamos agora raciocinar pelo outro lado, visando as dimensões acima da nossa.
Será que só existe uma mesmo, conforme entende a maioria dos espíritas?
Pelo entendimento de muitos espíritas, fora deste nível que estamos o que existe é o "Nosso Lar", exatamente daquele jeito como relatou o André Luiz. O "Nosso Lar" ficou sendo como uma espécie de "Céu" espírita, assim como o Umbral ficou na condição de inferno espírita, ou purgatório, que seja.
Fora do Nosso Lar não existe nenhuma outra dimensão.
Recorramos primeiramente ao Evangelho, quando o próprio Jesus diz: "Há MUITAS moradas na casa do Pai".

Recorramos, também, a Kardec, ali a partir da questão 100 de "O Livro dos Espíritos", quando trata da "Escala Espírita" e fala sobre diversas ordens e classes de espíritos.
Já que questionar não se constitui em delito, o que custa a gente pensar e fazer perguntas para nós mesmos?
Será que só existem duas condições do espírito, que é o encarnado e o desencarnado?
Será que o espírito encarnado, num corpo de carne, obviamente, é o único que está com um corpo material?
Será que nos bilhões de mundos que existem pelo universo, carne é o único tipo de matéria que pode compor um corpo material utilizado por um espírito?
Vamos fazer de conta... apenas para efeitos didáticos... que em algum outro planeta qualquer, que fica distante alguns anos luz da Terra, numa outra dimensão, as pessoas habitantes, também espíritos, se utilizam de corpos de plástico. Mas também falam, raciocinam, tem cérebros e órgãos vitais materiais, como nós temos, se educam, passam por processos evolutivos até que desencarnam... Não! Desencarnam não, porque eles não são de carne, eles desemplastificam.
Mas já que são pessoas que nascem e morrem, são os mesmos espíritos criados por Deus, apenas vivendo nas diversas moradas, assim como os que nascem aqui chamamos reencarnação, lá seria uma replastificação.
Não seria possível isto? Será que não?
Eu estou falando em plástico, porque é uma matéria do conhecimento de todos nós, terráqueos, mas quantos e quantos tipos de matérias não existem por essa imensidão cósmica?
- "Você está falando bobagem, Alamar!!! Nada disto está escrito em Kardecccccccc!"
Uai, e quem foi que disse que em Kardec existe toda a realidade sobre todos os mundos, de todos os sistemas estelares e de todas as galáxias?
Teriam eles, os Espíritos da codificação, passado todos, absolutamente todos, os conhecimentos em nível intergalático a Allan Kardec?

Será que, naqueles inúmeros "papos" que o codificador teve com os espíritos, inteligente e de visão profunda como ele era, ele não fez um monte de perguntas bem mais profundas para os Espíritos que, talvez, tenham respondido para ele algo mais ou menos assim:
- "Kardec, não te metas a falar sobre isto agora. 
Sabemos que para um homem do teu nível e com a tua inteligência nós poderíamos até conversar sobre isto e falar como se processa, mas, infelizmente a humanidade não está no teu nível, portanto não preparada, ainda, para receber esse tipo de informação e muito menos para entender. Talvez daqui há um século e meio possamos falar sobre mais coisas, agora não".
Teriam razão de falar assim, porque sabiam que, mesmo tendo sido o ensinamento na quantidade que foi, com o "Livro dos Espíritos" sendo um volume só, com apenas 1018 questões, uma média de 400 páginas, a humanidade não o absorveria, nem mesmo os próprios espíritas; imagine se esse livro tivesse 3.000 questões, por exemplo, em três volumes.
Aí que ninguém iria ler mesmo, assim como espíritas não lêem a Revista Espírita, totalmente desconhecida e nem os outros livros que compõem a obra básica.
 
Voltemos às densidades materiais
Eu vinha dando aqueles exemplos das dimensões abaixo da nossa, quando disse que a quantidade de matéria real de um corpo de homem poderia, na Terra, ser do tamanho de um grão de arroz, em outra dimensão imediatamente inferior à nossa do tamanho de um grão de feijão e numa outra imediata do tamanho de uma azeitona.
Não estou afirmando que essas dimensões existam, mas, partindo do princípio que o nosso mundo não é o mais atrasado de toda a escala, é apenas um planeta de provas e expiações, é natural que esses abaixo devam existir.

Pois bem: Se existe um "Mundo Azeitona", por exemplo, é provável que lá nasça e morra gente e que, depois que morrem, podem renascer lá mesmo, em diversos renascimentos, mas que em determinado momento da sua evolução, vão para o "Mundo Feijão", assim como, os desse mundo pode chegar até o nível do "Mundo Arroz", que seria o nosso.
Que me desculpem os preguiçosos mentais, mas eu estou raciocinando, porque não estou disposto a ser uma "metamorfose ambulante", como dizia o Raul Seixas. Ninguém peca por pensar, ninguém comete delito por raciocinar e questionar.

Aqui em nosso mundo também há nascimentos, renascimentos e mortes. Só chamamos desencarnação e reencarnação porque o tipo de corpo que usamos é feito de carne.
Ao desencarnarmos, naturalmente o espírito deixa de viver nesta dimensão e passa para outra, que teria o nível do "Nosso Lar".

ATENÇÃO: Eu falei numa outra dimensão do nível do Nosso Lar e não apenas no Nosso Lar, como equivocadamente imaginam muitos espíritas, valendo lembrar que Nosso Lar é apenas uma colônia... ou melhor, era uma colônia, na época em que o André Luiz o relatou, hoje certamente deve ser algo muito maior. Vale lembrar que naquela época Brasília nem existia, tendo surgido bem mais tarde e hoje é uma mega metrópole... e, como a "colônia" do André Luiz, existem milhares e talvez milhões de outras regiões, não apenas colônias.

Mas vamos em frente:
Será que a dimensão, tipo Nosso Lar, não seria a dimensão onde os espíritos também usariam um corpo que teria ainda algum tipo de matéria, mas que essa matéria juntada seria... por exemplo... do tamanho de meio grão de arroz?

Obviamente bem menos denso que o nosso, inclusive invisível aos nossos olhos.
Perguntemos: Onde viveria a mãe do André Luiz, que teve que "baixar" para visitá-lo?

Será que depois do Nosso Lar não teria uma outra dimensão, menos densa ainda, cuja matéria juntada seria, por exemplo, do tamanho de um grão de açúcar cristal?
Dentro desta linha de raciocínio, pensemos na variedade de dimensões que pode existir.

 Será que não? Será que podemos afirmar, com toda certeza, que nada disto existe, do mesmo jeito que no passado afirmavam que a Terra não era redonda e que o Sol girava em torno dela?
Consultando Kardec.
 

Vejamos O Livro dos Espíritos:
 
Questão 29 – A ponderabilidade é um atributo essencial da matéria?
 
Resp – Da matéria, assim como a entendeis, sim; mas não da matéria considerada fluido vital. A matéria etérea e sutil que forma esse fluido é imponderável para vós, mas nem por isso deixa de ser o princípio de vossa matéria pesada.
 
Observemos o detalhe do "assim como a entendeis", coisa que pouca gente tem a humildade de procurar observar. O homem é presunçoso demais e não quer entender que ele é limitado e que não sabemos nada, em relação à grandeza cósmica.
Observemos, agora, esta outra questão:
 
39 – Podemos conhecer o modo da formação dos mundos?
 
Resp – Tudo o que se pode dizer e o que podeis compreender é que os mundos se formam pela condensação da matéria espalhada no espaço.
 
O Espírito foi claro em dizer que NAQUELE TEMPO o que se podia dizer era só aquilo, porque aquilo era apenas o que o homem PODERIA COMPREENDER, conforme os conhecimentos científicos e morais do momento.
Ele não disse para Kardec que não podemos, em época nenhuma, conhecer o modo da formação dos mundos.
Na questão 55 os Espíritos nos informam que vários mundos são habitados, quando Kardec lhes faz outras perguntas:
 
56 – A constituição física dos diferentes globos é a mesma?
 
Resp - Não. Não há semelhança em nada.
 
57 – Como a constituição física dos mundos não é a mesma, podemos concluir que os seres que os habitam têm corpos e uma organização diferente?
 
Resp – Sem dúvida, como entre vós os peixes são feitos para viver na água e os pássaros, no ar.
 
Observemos, também, que Kardec vinha se comportando, junto aos espíritos, com visão limitada de terráqueo, do mesmo jeito que os espíritas donos da "verdade", assim como os cientistas presunçosos, querem limitar tudo conforme o entendimento das suas cabeças. É quando, na questão 58, ele faz uma pergunta, achando, que os outros mundos que são afastados do Sol são privados de luz e do calor, já que o Sol se mostra para eles com a aparência de uma estrela.
É quando o espírito responde a ele:
 
Resp – Acreditais então que não há outras fontes de luz e de calor além do Sol, e não considerais o valor e a importância da eletricidade que, em alguns mundos, desempenha um papel que vos é desconhecido e muito mais importante do que na Terra? Aliás, já dissemos que os seres desses mundos não são nem da mesma matéria nem têm os órgãos dispostos como os vossos.
 
Está claro que existem outros seres em outros mundos, que eles não usam a mesma matéria que usamos, no caso a carne, e nem os órgãos são dispostos como os nossos.
Defendendo Kardec: Ele fez a pergunta na questão 58, como o homem comum faria, para que estivesse no nível dos futuros leitores da obra, visto que ele tinha uma visão, conforme respondeu o espírito, o que foi registrado no comentário que ele fez, na mesma questão, e que sugiro que você leia.
 
Novas revelações
 
Pelas suas atitudes, alguns espíritas determinaram que não pode existir, nunca mais, qualquer nova revelação por parte do mundo espiritual.
Claro. Qualquer nova revelação, por ser nova, obviamente não deve estar contida na obra de Kardec, pelo menos de forma clara e direta. E na cabeça de muitos, se não constar claramente na obra de Kardec, certamente não existe e jamais existirá.
Desde que a doutrina surgiu há gente que restringe tudo de novo que surge.
A peste da presunção, que sempre esteve presente em todas as épocas da humanidade, continua ativa no nosso meio. Não é só o padre Quevedo que é o mestre do "Não ecziste", muitos espíritas também adoram afirmar o "não existe", com a mesma presunção do famoso jesuíta.
Aí vem o Carlos Baccelli trazendo, através da sua mediunidade, informações de espíritos que, em princípio, causam verdadeiros impactos, consideradas como maluquices e até servindo de motivos para espíritas outros chegarem ao ponto de repudiá-lo, cercear a sua palavra, proibi-lo e até odiá-lo.
Eu também, pelo conhecimento que tenho da doutrina, pelo entendimento que formei em cima daquilo que estudei até agora, em princípio teria a tendência também de não aceitar determinadas informações trazidas por esses espíritos que se comunicam através dele.
Mas é aí que eu devo satisfações à minha consciência:
Será que eu também devo ser presunçoso em achar que o meu conhecimento encerra a verdade verdadeira inquestionável?
Não é que eu tenha que aceitar de pronto as novas informações e, aqui no caso, ter que concordar com o Baccelli e com o espírito que escreve por seu intermédio, só por ser contra as censuras do meio, mas por coerência com a minha capacidade de raciocinar, de discernir, de pensar e de procurar fazer a análise que estou fazendo neste artigo.
Se certamente existem várias dimensões, do micro ao macro, é claro que falar em várias dimensões espirituais não representa bobagem falada por ninguém; ou será que dona Laura, Lisias, Clarêncio e companhia vivem na mesma dimensão onde está Jesus ou onde está o próprio Deus?

Será que o próprio Allan Kardec estaria naquela mesma dimensão?
Se estivesse, sabendo da importância da obra de André Luiz, como complemento da que ele fez, por que motivos ele não estaria ali presente, para dar a sua ajuda, do mesmo jeito que o Emmanuel esteve? Teria sentido ele ser omisso diante de um marco tão significativo para a doutrina codificada por ele mesmo?
Ninguém sabe.
Todas as evidências e todos os raciocínios lógicos conduzem a entender que existem várias dimensões.
Já que existem diversas dimensões, a que estamos é apenas uma delas.
Aí perguntamos de novo: Por que apenas na nossa dimensão poderia existir os fenômenos que chamamos morte e nascimento?
Não estou querendo defender a obra do Baccelli, estou apenas querendo exercer o meu sagrado direito de raciocinar, com base naquilo que ela nos traz, despertando a curiosidade de pensar.
Será que não é bem mais coerente a gente pensar e raciocinar, em cima de uma idéia nova, do que condenar, odiar e tentar destruir a imagem do idealizador?
 
Para a apreciação dos meus amigos.              
 
  Com um forte abração.  
 
 
Alamar Régis Carvalho
www.redevisao.net
www.alamarregis.com





Amo aqueles que não procuram atrás das estrelas uma razão para sucumbir e serem sacrificados: mas que se sacrificam à terra, para que a terra um dia se torne do além-do-homem.

F. Nietzsche
__._,_.___

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