Francisco Santana

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Cearense. Moro no Lins de Vasconcelos, uma favela próximo ao Hospital Naval Marcílio Dias - Rio de Janeiro. Sou espiritualista, apolítico. Trabalho na area alimentícia e atuo no setor de confeitaria.

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sexta-feira, 10 de abril de 2020

Uma flor no caminho

Uma florzinha🌹 branca e mimosa floresceu à beira de uma estrada. Por este caminho passavam muitas pessoas. Algumas, sem sequer vê-la.
Uma mulher, ao defrontar-se com ela, disse: “Veja, uma flor à beira da estrada! Ela é medicinal, muito boa para dores. É bom saber que aqui tem. Quando precisar, virei buscar.”
Um poeta que cantava as alegrias e tristezas, as belezas do mundo🌎, também passou pela estrada e, ao ver a flor, parou e exclamou comovido: “Que linda flor! É digna de enfeitar os mais lindos cabelos de uma mulher💏 apaixonada! Mas, infelizmente, no momento não estou amando, senão levaria para enfeitar minha amada!”
Em seguida passou pela estrada uma jovem que, ao ver a delicada flor, parou para admirá-la. “Que florzinha mais encantadora! Que perfeição nos seus contornos! Como é bonito ver uma flor a enfeitar uma estrada, suavizando a visão talvez tão cansada e preocupada dos que passam por aqui.” Com um gesto meigo beijou👄 a flor e seguiu seu caminho.
Passou por ali também um materialista que, ao ver a flor, falou revoltado e furioso: “Flor imbecil, por que veio florir nesta estrada poeirenta? Seu branco não combina com a sujeira do lugar. É uma inútil!” Chutou-a e foi embora👣.
Um senhor cujos cabelos o tempo havia branqueado,ao ver a flor ali solitária, à beira da estrada, exclamou: “Como a obra de Deus é perfeita! Como o Senhor do Universo é bondoso conosco, dando-nos belezas na natureza para nos alegrar! Que seja bendita, florzinha branca!🌼 Obrigado por você existir e nos alegrar!” Sabiamente continuou seu caminho.
E a singela flor continuou sendo a mesma para todos. Só que, conforme a compreensão, o interesse e o estado de espírito, viam-na de maneira diversas.
Fonte: “O vôo da gaivota.” Narrativa espiritual de Patrícia. Psicografia de Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho. Editora Petit.

Cada pessoa vê as coisas (e as pessoas) de acordo com seu condicionamento, como quer vê-las, mas não como elas realmente são. É de fundamental importância aprendermos isto: Tudo é o que é, e não o que gostaríamos que fosse.

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