Busco contatos profissionais, reencontrar antigos conhecidos e angariar novos amigos!
Francisco Santana
- Francisco Santana
- Rio de Janeiro, RJ, Brazil
- Cearense. Moro no Lins de Vasconcelos, uma favela próximo ao Hospital Naval Marcílio Dias - Rio de Janeiro. Sou espiritualista, apolítico. Trabalho na area alimentícia e atuo no setor de confeitaria.
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O Blog
Viso somente expandir o conhecimento, reunindo em um só local todo o adquirido através de Amigos online...
quarta-feira, 16 de agosto de 2017
Luicci Pirandello
terça-feira, 1 de agosto de 2017
Assalto no Rio de Janeiro
- Ônibus: R$ 3,80
- Gasolina: mais de R$ 3,00
- A pé: seu celular
- De bike: sua bicicleta
- Saiu de carro. Multa
De qualquer forma você será assaltado.
Homens e o tempo.
sábado, 15 de julho de 2017
Marmita e Via Láctea
A marmita onde fermenta os homens está com tampa celeste hoje à noite, repleta de luzes doravante via láctea. É de plástico, mas bela. É encantadora, mas fria. No alicerce subterrâneo, segurando o calor que o dia aqueceu, estão nossas convicções, prontas para serem desenterradas por um apaixonado, avidamente, como um animal.
quinta-feira, 1 de junho de 2017
Remédio e vida
Amizade
Para conhecermos os amigos é, necessário passarmos pelo sucesso e pelo fracasso; no sucesso vemos a quantidade no fracasso a qualidade.
quarta-feira, 31 de maio de 2017
Sexo
SexoSEXO: homossexualidade, poligamia, sexo tântrico, sexo assim e assado e outras bizarrias que só existem na tua cabeça. Numa altura em que agressões e mesmo mortes são infligidas a pessoas com orientação sexual que não a heterossexual, pernitam-me expor uma reflexão sobre o assunto. |
terça-feira, 23 de maio de 2017
O que acontece no meio
O que acontece no meio - Martha Medeiros
Vida é o que existe entre o nascimento e a morte. O que acontece no meio é o que importa. No meio, a gente descobre que sexo sem amor também vale a pena, mas é ginástica, não tem transcendência nenhuma. Que tudo o que faz você voltar pra casa de mãos abanando (sem uma emoção, um conhecimento, uma surpresa, uma paz, uma ideia) foi perda de tempo.
No meio, a gente descobre que sofremos mais com as coisas que imaginamos que estejam acontecendo do que com as que acontecem de fato. Que amar é lapidação, e não destruição. Que certos riscos compensam – o difícil é saber previamente quais. Que subir na vida é algo para se fazer sem pressa. Que é preciso dar uma colher de chá para o acaso. Que tudo que é muito rápido pode ser bem frustrante. Que Veneza, Mykonos, Bali e Patagônia são lugares excitantes, mas que incrível mesmo é se sentir feliz dentro da própria casa. Que a vontade é quase sempre mais forte que a razão. Quase? Ora, é sempre mais forte. No meio, a gente descobre que reconhecer um problema é o primeiro passo para resolvê-lo. Que é muito narcisista ficar se consumindo consigo próprio. Que todas as escolhas geram dúvida, todas. Que depois de lutar pelo direito de ser diferente, chega a bendita hora de se permitir a indiferença.
No meio, a gente descobre que precisa guardar a senha não apenas do banco e da caixa postal, mas a senha que nos revela a nós mesmos. Que passar pela vida à toa é um desperdício imperdoável. Que as mesmas coisas que nos exibem também nos escondem (escrever, por exemplo).
Fonte: Zero Hora
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