Francisco Santana

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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cearense. Moro no Lins de Vasconcelos, uma favela próximo ao Hospital Naval Marcílio Dias - Rio de Janeiro. Sou espiritualista, apolítico. Trabalho na area alimentícia e atuo no setor de confeitaria.

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Quando decidi criar esse Blog, não tive a intenção de plagiar informações ou promover qualquer pirataria.
Viso somente expandir o conhecimento, reunindo em um só local todo o adquirido através de Amigos online...
Fiz desse Blog um diário virtual. Aqui posto assuntos de meu interesse. Eu o uso para agregar vídeos, músicas, e notícias que as considero úteis. Nele estão fotos e fatos de minha vida. Divido o com os visitantes, porque foi criado como espaço...

sábado, 26 de junho de 2010

Não chore

http://www.youtube.com/watch?v=t1s7GUMqUBE&feature=player_embedded

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Goethe


Oração de São Francisco de Assis


Dia de Copa


Em um campo de concentração...


Oração sem nome...
Num campo de batalha, foi achado este poema no bolso de soldado americano, não identificado. O rapaz fôra estraçalhado por uma granada. Em sua roupa restava, apenas, intacta a folha de versos:
 - escuta, Deus:
 - jamais falei contigo
 - hoje quero saudar te, bom dia!
 - sabe? Disseram que tu não existias
 - e eu, tolo acrediteique era verdade
 - nunca havia reparado a tua obra
 - ontem à noite, da trincheira rasgada por granadas
 - ví teu céu estrelado
 - compreendí, então que me enganaram
- não sei se apertarás a minha mão
 - vou te explicar e hás de compreender
 - é engraçado: neste inferno hediondo
 - achei a luz para enxergar teu rosto
 - dito isto, já não tenho muita coisa a te contar:
 - só que... que... tenho muito prazer em conhecer te
 - faremos um ataque à meia- noite
 - não sinto medo
 - Deus, sei que tu velas por mim...
 - ah! é o clarim! Bom dia Deus, devo ir me embor - gostei de ti, vou ter saudade... quer dizer:
 - será cruenta a luta, bem o sabes,
 - e esta noite pode ser que eu vá bater te à porta!
 - muito amigos não fomos, é verdade
 - mas... sim, eu estou chorando!
 - vês Deus, penso que já não sou tão mau
 - bem, Deus, tenho que ir sorte é coisa bem rara
 - juro, porém: já não receio a morte...

      Aquele soldado defrontando a morte no campo de guerra voltou seu pensamento para Deus, eliminou o temor da morte e encontrou a paz

      E a a vida, eu sei pode encerrar se de uma maneira inesperada...

      Ainda tenho meus temores, muitos

      Serei eu amigo de DEUS?







quinta-feira, 24 de junho de 2010

A Mulher Esquleto

de Gislaine:
A MULHER-ESQUELETO


Era uma vez uma moça, que tinha feito algo que seu pai não aprovou ( embora ninguém mais saiba dizer o que foi que ela fez ). Ele, cego de fúria, a arrastou pelos penhascos, puxando-a pelos cabelos; e do mais alto deles, jogou-a, observando o corpo de sua menina rolar nas pedras e cair com força no mar. E foi a última vez que se ouviu falar daquela moça, e a última vez que pronunciaram seu nome. Machucada e inerte, ela sentiu seu corpo misturando-se à agua do mar. Os peixes vieram comer sua carne e arrancaram seus dois olhos, pouco a pouco. Não demorou muito, e a moça era apenas mais um esqueleto que rolava com as correntes de um lado para o outro, no fundo das águas. Por um longo e sofrido período, ela ainda esperou que algo acontecesse algo que a fizesse submergir e enxergar o sol novamente. Mas não houve nada, e então ela cansou de esperar e dormiu profundamente, deixando-se levar pelas marés. E assim foi por muitos e muitos anos. De alguma forma, aquela enseada tornou-se sombria e amaldiçoada. A água tinha um cheiro estranho, o céu por ali era sempre nublado, e os animais da costa sumiram. Os peixes, que antes eram muitos, agora não estavam ali; os poucos que ficaram eram arredios e não se deixavam pegar nem mesmo pelo anzol mais cortante. De noite, ruídos estranhos podiam ser ouvidos. E frequentemente percebia-se que o mar, naquela região, ignorava os ciclos lunares e tinha marés baixas e altas sem nenhuma explicação. Com o tempo, mesmo os pescadores mais corajosos deixaram de pescar por lá, naquela praia que ganhou fama de mal-assombrada. Eis que um dia, um homem veio pescar. Já fazia tempo que era um solitário, afastado de sua colônia. Por isso, não sabia que ninguém trabalhava por ali. Ele olhou para a praia deserta, e gostou da solidão. Arrumou seu barco, sua vara, seu anzol. E, não era dia claro ainda, jogou-se ao mar em sua embarcação. Como sempre fazia, sentiu primeiro o mar levá-lo, balançá-lo de um lado para o outro. Gostava de fazer isso, mas pela primeira vez em muito tempo, sentiu medo do mar. As pessoas solitárias não sentem medo, porque, na verdade, se esquecem de como é sentir e acostumam-se ao silêncio de suas almas, dormentes. E aquela emoção quase o acordou. Mas logo passou, e ele começou a remar. O anzol desceu às águas, e enroscou em algo. Ele puxou, puxou, e não conseguiu trazer nada. Pensou que finalmente pegara um peixe grande; pelo jeito, enorme. E, enquanto se esforçava, e se levantava, e colocava cada vez mais força nos puxões, começou a pensar no peixe grande, em quantas pessoas ele alimentaria, e quanto tempo sua carne duraria, e ficou feliz porque, por muito tempo, não teria que voltar a pescar. E assim ele puxava mais e mais. No fundo do mar, a Mulher-esqueleto sentiu algo se prendendo a suas costelas, e de repente, a fez se mexer com força. O mar começou a ficar movimentado, e ela começou a lutar para se soltar do anzol do pescador. Ele puxava, e ela, que tinha se acostumado à sonolência e ao fundo do mar, já não queria mais sair do lugar frio e úmido. E quanto mais ela lutava para se soltar, mais se enroscava na linha, e mais e mais. O mar começou a ficar agitado, e ela, apesar de tentar com todas as suas forças resistir, foi arrastada definitivamente para a superfície, puxada pelos ossos das próprias costelas, presos no anzol do pescador. O pescador jogou sua linha toda, e a amarrou no barco, puxando-a e arrumando os remos para voltar. Ele não viu quando aquele crânio cheio de limbo e crustáceos, brilhou por cima da água, e não viu aquele esqueleto inteiro preso na rede que se formou de sua linha. Quando ele voltou para puxar sua pesca para dentro do barco, olhou para aquela figura horrenda e gritou, o grito mais alto que se ouviu na Terra. Sentiu seu coração disparar, suas pernas falharem e suas mãos tremerem incontrolavelmente. Correu para a frente do barco e começou a remar desesperado para a praia, sem perceber que era sua própria linha que segurava aquele conjunto de ossos sujo e de expressão terrível. Conforme ele remava, o esqueleto ficou em pé, e foi junto com ele. Quando ele olhou para trás, teve ainda mais medo daquela figura que parecia persegui-lo. Ele desviava o caiaque, mas ela o perseguia; a força do vento fazia com que ela parecesse respirar em sua nuca, e o balanço ríspido do barco agitava aqueles ossos, como se quisessem agarrá-lo. E o pescador nunca tinha sentido algo tão forte na vida quanto o pavor daquela hora.Finalmente o barco encalhou na praia. Ele, ainda gritando, de um pulo saiu do caiaque e correu, sem perceber que sua linha, enroscada em sua calça, carregava junto a Mulher-Esqueleto em sua forma cadavérica para onde ele fosse. E assim ele correu por muito tempo, enquanto teve forças - pelas pedras da praia, pelos vales gelados, pela estrada. Conforme ele passava entre as pedras, quebrava parte dos ossos dela, mas ela continuava atrás dele, firme. Ela não se distanciou, continuou seguindo-o, e seguindo-o, amarrada ao calcanhar dele. No meio da corrida, ela agarrou um pedaço de peixe, e começou a comê-lo. Fazia muito tempo que não comia, tanto tempo que nem lembrava como era. E aquela sensação de saciedade a fez ver como a fome era ruim. Olhou para o brilho do sol na neve, e pensou que, tão acostumada ao frio do mar, esqueceu como era bom o calor daqueles raios. No limite de suas forças, o homem chegou ao seu iglu. O homem, que há muitos metros já não olhava para trás, engatinhou para dentro, e ficou lá, no escuro, aquietando-se. Pensou que lá, finalmente, estava em segurança, longe daquele ser horrendo que o perseguiu daquela maneira. Pensou estar escondido na intimidade de seu lar. Seu coração, agitado pelo exercício forçado e pelo medo, parecia um enorme tambor dentro do peito. Mas ele agradeceu por estar em casa, novamente só, e em segurança. Foi quando ele acendeu sua lamparina e notou ali, a seu lado, aquilo. Ela, o aglomerado de ossos, fazendo um monte em um chão de neve, com o pé por cima da cabeça, a clavícula enrolada no joelho, o calcanhar passando por dentro da costela - uma forma medonha e indefinida - e por entre os ossos a linha, que ainda estava enroscada no pé do pescador. Ele pensou em fugir novamente, mas ao olhar para a Mulher-Esqueleto, agora toda quebrada e maltratada, sob a luz suave da lamparina... Sentiu uma pena, um carinho intenso. Talvez fosse o cansaço, a solidão ou a curiosidade - ele não sabia dizer. Com a respiração suave, e um olhar terno, como de uma mãe para um filho, ele entoou uma canção delicada, e começou o longo e extenso trabalho de desembaraçar aqueles ossos. Osso por osso, dos pés ao calcanhar, do calcanhar ao joelho, do joelho a bacia, e assim ia cantando e acariciando. Ele trabalhou a noite toda, até que viu o esqueleto completo, limpo e recomposto. Cobriu-a com peles, para que se aquecesse. Com alguns fios de seu próprio cabelo, fez uma fogueira. Calmamente limpou sua vara e enrolou sua linha de seda, enquanto ela observava tudo sem ter coragem de dizer palavra. Tinha medo que ele se assustasse novamente e a jogasse no penhasco, ao mar gelado, quebrando totalmente seus ossos, pois uma nova queda a faria virar pó. Continuou calada.O homem, cansado, enfiou-se debaixo das peles, e dormiu até sonhar. Uma lágrima escorreu de seus olhos; não se sabe se o sonho era de anseio ou de tristeza, mas o fato é que havia uma lágrima. A Mulher-Esqueleto viu o brilho da lágrima à luz do fogo, e foi então que ela sentiu uma sede quase infinita. Ela foi se arrastando, gemendo e retinindo, até chegar a ele, e bebeu aquela lágrima, a lágrima que foi como um rio inteiro, um rio caldaloso que ela bebeu, bebeu e bebeu, até que sua sede de muitos anos fosse saciada. Foi quando ela teve força de estender sua mão para dentro do homem e retirou seu coração, aquele tambor forte. Sentou-se e começou a tocar aquele coração, e tocando-o, começou a batucá-lo. E batucando os dois lados do coração, ela sorriu - como era bom sorrir! - e cantou, cantou com a voz alta e firme, uma canção alegre, uma canção de vida. E começou a cantar, "carne, carne, carne!", e quanto mais ela cantava, pedaço a pedaço, seu corpo revestia-se de carne. Ela cantou para ter cabelo, para ter olhos, para ter mãos boas e gordas, para ter uma divisão entre as pernas, para ter seios fartos que dessem calor, para ter lábios macios, e todas as coisas que as mulheres precisam e gostam de ter. Quando ela se viu novamente uma mulher inteira, e linda, ela cantou para despir o homem, e deitou-se ao seu lado, pele a pele, o abraço de um no abraço do outro. Foi quando ela devolveu ao peito dele o grande tambor, e ele continuava dormindo. E ela dormiu naquele calor. Eles acordaram, abraçados, ainda envolvidos na nuvem naquela longa, terna e revolucionária noite. Souberam então que estavam juntos, agora de um outro jeito, um jeito bom e duradouro. E sorriram, sorriram como nunca sorriram, um para o outro, e para si mesmos. Há quem diga que a mulher e o pescador foram morar perto da praia, e que eram alimentados pelas criaturas que ela conheceu quando era só um esqueleto no fundo do mar. E dizem que estão vivos, e felizes, até hoje. E há quem acredite que viverão eternamente. E foi assim que aconteceu.

Power Point - Fotos Incríveis

Power Point - Fotos Incríveis

Mais um dia

Talvez por ser tão miúdo ante as coisas e as pessoas ao meu redor, eu só posso falar da Presença de Deus em acontecimentos discretos: no silêncio da rua quando fecho a porta atrás de mim, quando eu ponho em prática a voz do meu coração, até os animais da minha rua alegram se com quando me veem. Para as pessoas nada acrescenta, cada um tem sua história outros tem estória. E cada um quer ser mais surpreendente. Às vezes me entristeço. Fico melancólico, mas sigo com meus altos e baixos.
 Mesmo sem metas pré definidas, sem clareza nas ações que executo procuro sofrer pouco, ou de jeito nenhum.
Já recorrí aos psicólogos, foi uma etapa construtivam em minha vida. Conseguí até entender certas mazelas que me aconteceram. Foi um curto período de tratamento, mas altamente proveitoso.
Para alguns desajustes emocionais restaram as cicatrizes, mas cicatrizes não doem,...tanto.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Conversa

CONVERSA ENTRE DUAS MORTAS ( premiada no FIP de 2009 em Paraty)


- Morri congelada.
- Ai que horror !!! Deve ter sido horrível ! Como é morrer congelada?
- Bom, no começo é muito ruim: primeiro são os arrepios, depois as dores nos
dedos das mãos e dos pés, tudo congelando.
- Mas, depois veio um sono muito forte e eu perdi a consciência.
- E você, como morreu ?
- Eu ?
- Morri de ataque cardíaco.
- Eu estava desconfiada que meu marido estava me traindo. Então, um dia
cheguei em casa mais cedo, corri até ao quarto e ele estava na cama,
calmamente assistindo televisão.
- Ainda desconfiada, corri até o porão para ver se encontrava alguma mulher
escondida, mas não encontrei ninguém.
- Depois, corri até o segundo andar, mas também não vi ninguém.
- Então, subi até o sótão e, ao subir as escadas, esbaforida, tive um ataque
cardíaco e caí morta.
- Puxa, que pena...
- Se você tivesse procurado no freezer, nós duas estaríamos vivas!

Postado em
                       IRMÃOS DE LUZ
                                                           Por 
                                                                         Manoel Trajano

Minuto de Sabedoria


Embora te sintas na autoridade de agir pelo direito e pela razão, não te esqueças de que o amanhã te aguarda, e depois recolherás as conseq�ências da tua autoridade de hoje. Embora te sintas forte e poderoso, não te esqueças que a fortaleza e o poder passarão e depois ficarás com o fruto das ações espalhadas.



Minuto de Sabedoria

Acabei de votar

Proibição da caça de baleias - voto final




Eu acabei de assinar a petição urgente da Avaaz.org pela proteção das baleias. Leia mais abaixo, ou clique nesse link para participar também:



http://www.avaaz.org/po/whales_72hrs_left/98.php?CLICKTF



----------------------



Caros amigos,



Agora mesmo a Comissão Baleeira Internacional (IWC) está se reunindo no Marrocos para a votação final que poderá legalizar a caça comercial às baleias pela primeira vez em uma geração.



O resultado depende de quais vozes serão ouvidas de forma mais clara nos momentos finais: o lobby pró-caça ou cidadãos do mundo?



Mais de 1 milhão de pessoas já assinaram a petição para proteger as baleias – é hora de conseguir 1,5 milhão! A equipe da Avaaz já esta no Marrocos colocando outdoors, anúncios de primeira página em jornais e um marcador gigante mostrando as assinaturas na petição. Tudo para garantir que os delegados, desde o momento em que descerem do avião até a hora da votação, vejam a nossa mensagem que o mundo não aceitará um massacre de baleias. Clique para assinar e depois encaminhe este email para todos:



http://www.avaaz.org/po/whales_72hrs_left/98.php?CLICKTF



Graças a um chamado global, muitos governos já se comprometeram a irem contra a proposta. Cada vez que a petição da Avaaz ganhou 100.000 nomes, ela foi enviada para a Comissão Baleeira Internacional e governos chave. Alguns, como a Nova Zelândia agradeceram todos nós que assinamos.



Mas a pressão do outro lado é incansável. Outros governos, especialmente na Europa e América Latina podem se abster... ou até mesmo apoiar a proposta. Portanto, o resultado da votação é ainda incerto.



Pressão popular é a nossa melhor chance. Afinal de contas, foi um movimento social global na década de 80 que conseguiu banir a pesca comercial de baleias que nós agora estamos tentando proteger. O acesso à reunião foi limitado, portanto esta poderosa petição é a nossa chance vital para canalizar a pressão pública nas 72 horas finais da votação.



http://www.avaaz.org/po/whales_72hrs_left/98.php?CLICKTF



Depois que a proibição global foi imposta à caça comercial de baleias, o número de baleias mortas todo ano caiu de 38.000 para poucos milhares. Isto é apenas uma prova do poder da humanidade em seguir o caminho certo. Enquanto lidamos com outras crises atuais, vamos valorizar este legado de progresso – nos unindo agora para proteger nossos vizinhos majestosos e inteligentes neste frágil planeta.



Com esperança,



Ben, Ben M, Maria Paz, Ricken, Benjamin, David, Graziela, Luis e toda a equipe Avaaz

terça-feira, 22 de junho de 2010

Mastruz c/ Leite

Mastruz c/ Leite

Power Point - Fotos Incríveis

Power Point - Fotos Incríveis

Bambu

Depois de uma grande tempestade,um menino que estava passando férias na casa do seu avô, o chamou para a varanda e falou:

- Vovô!!
Me explica como esta figueira, árvore frondosa e imensa, se quebrou,caiu com vento com a chuva, e este bambu tão fraco continua de pé?
- Filho, o bambu permanece em pé porque teve a humildade de se curvar na hora da tempestade. A figueira quis enfrentar o vento.
O bambu nos ensina várias coisas.
A primeira verdade - e a mais importante - é a humildade diante dos problemas, das dificuldades. Ele se curva, é flexível...
O bambu cria raízes profundas.
É muito difícil arrancar um
Bambu, pois o que ele tem para cima ele tem para baixo também.
Todos nós os precisamos aprofundar nossas raízes....
Outra lição:
Você já viu um pé de bambu sozinho?
Apenas quando é novo, mas antes de crescer ele permite que nasça outros a seu lado sabe que vai precisar deles.
O bambu nos ensina olhar para o alto e não criar galhos.
Nós perdemos muito tempo na vida tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável.
Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subir.
O bambu é oco, vazio...
Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos preenche, que rouba nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes.
E assim, olhando a natureza, o avô deu uma lição simples ao netinho.
Que pode servir para todos nós...









segunda-feira, 21 de junho de 2010

Foto Cibernético


Foto (yellow)


Foto (Alpes Suiços)


Foto (red)


O àlcool foi sem dúvida o pior, é uma droga que a encontramos em todas as esquinas...

Sou cearense e moro no Rio de Janeiro desde 1996.
Quando cheguei em meados daquele ano o bairro do Engenho Novo, era mesclado entre residencial e comerial. As estruturas econômicas mudaram, muitos migraram para polos comerciais, alguns fecharam suas portas.
Continuei trabalhando como balconista de padaria desde que cheguei. Desenvolví consideralvemente desde aqueles dias no Ceará, não fosse a minha acomodação eu teria melhorado. Mas o círculo de convivência provém de lá também. Não posso contar com incentivos. São pessoas culturalmente pobres. Não podem me oferecer nada, em  termos de conheimentos. Temos o mesmo padrão de vida econômia e os níveis de educação são nivelados. Não sei se culpa da política ou do próprio nordestino, ou  apenas fruto do meio social, sendo o mesmo omisso consigo mesmo ante as mazelas sociais, abdicando seus direitos e os deveres que compete a cada um; tornado se um  povo mercenário, sem valor e com um preço. Focado em coisas pequenas. Aprisionado.
Raro é encontrar o leitor de um bom livro, viram suas caras à política e pouco e sabem o que passa no quintal da própria casa (Brasil).
Não fui diferente. Labutei. Planejei. Trabalhei. E as metas traçadas perderam se.O máximo que eu conseguí foi comprar um barraco no morro. É sem dúvida uma boa casa. É a minha casa. Pois poucos conseguiram chegar sozinhos onde já estou, tão jovem. Tenho agora 34 anos.
Ou vivem em bandos, confinados em cortiços, ou acomodam se ao lado de alguém, sujeitando se às humilhações que a convivência despreparada entre duas pessoas pode gerar.
Ao longo desses anos tive muitas baixas. Enfrentei anos a fio o alcoolismo. Em meados de 2009 recebí o diagnóstico de tuberculose. Foi um ano dificílimo, mas segui a risca e curei.Larguei o vício. O àlcool foi sem dúvida o pior, é uma droga que a encontramos em todas as esquinas...

domingo, 20 de junho de 2010

OBRIGADO


Hoje foi um bom dia trabalhei

.. e o Brasil venceu na Africa do SUL

FRANCISCOCFSANTANA: A pedra#links

FRANCISCOCFSANTANA: A pedra#links

afrescos - Pesquisa Google

afrescos - Pesquisa Google: "– Enviado usando a Barra de Ferramentas Google"

Não consigo modéstia com o meu vizinho da esquerda, como crer no Deus verdadeiro, se eu não consigo sequer ve lo

Muito se fala sobre Deus e sua e sua existência; sobre o seu poder e a sua bondade.
Prega se também sobre o seu rigor e a sua maldade.
Homens ajoelham se a sua frente , mas se elevam ante seu irmão mais fraco.
Alguns enriquecem.
Alguns barganham o seu reino por caridade aos semelhantes. Dizem que somos todos filhos, no entanto oprime se uns aos outros quando renegamos, ou por nacionalidade, ou por raça, ou por sexualidade.
Muito o temem.
E os escritos sobre ele enchem as prateleiras de livrarias do mundo inteiro.
A mim quanto mais instrução me  é fornecida mais distâncio me da verdade.
Afrescos retratam seus próximos.Mas sua identidadeé uma icógnita.
Será uma mulher?
Ou sem forma?
Sua pele terá cor?
 E sua voz, poderá ser ouvida? Ou posso por enquanto apenas sentir sua presença e usufruir o que me proporcionas sua Santa Bondade???!!!!

sábado, 19 de junho de 2010

Não consigo ser solidário com meu vizinho da esquerda , como achar

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Dois homens

Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital. Um deles podia se sentar na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões.
A sua cama estava junto da única janela do quarto.
O outro homem tinha que ficar sempre deitado de costas.
Os homens conversavam horas e horas. Falavam das suas mulheres, famílias, das suas casas, dos seus empregos, dos seus aeromodelos, onde tinham passado as férias…
E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que conseguia ver do lado de fora da janela.
O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cor do mundo do lado de fora da janela.
A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes, chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por
entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma tênue vista da silhueta da cidade podia ser vislumbrada no horizonte.
Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava as pitorescas cenas.
Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia passar:
Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a retratava através de palavras bastante descritivas.
Dias e semanas passaram. Uma manhã , a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida, o homem perto da janela, que tinha falecido calmamente
enquanto dormia. A enfermeira ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.
Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca.
Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto.
Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela que dava, afinal, para uma
parede de tijolo!
O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela.
A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede. Talvez quisesse apenas passar alguma coragem pra ele…



Moral da História: Existe uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas.
A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada.
Se você quer se sentir rico, conta todas as coisas que você tem que o dinheiro não pode comprar.
“O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que o chamam de presente.”


Desconheido

A pedra


A Pedra

O distraído nela tropeçou...
O bruto a usou como projétil.
O empreendedor, usando-a, construiu.
O camponês, cansado da lida, dela fez assento.
Para meninos, foi brinquedo.
Drummond a poetizou.
Já, Davi, matou Golias, e Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura...
E em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no homem!
Não existe "pedra" no seu caminho que você não possa aproveitá-la para o seu próprio crescimento.
Independente do tamanho das pedras, no decorrer de sua vida. não existirá uma, que você não possa aproveitá-la para seu crescimento espiritual. Quando a sua pedra atual, tenho certeza que Deus irá te dar sabedoria, para mais tarde você olhar para ela, e ter orgulho da maravilhosa experiência que causou em sua vida, no seu crescimento espiritual.

Autor Desconhecido












quinta-feira, 10 de junho de 2010

Power Point - O Tempo

Power Point - O Tempo

Power Point - A noite do meu bem

Power Point - A noite do meu bem

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Power Point - Terceira profecia de N.S.de Fá...

Power Point - Terceira profecia de N.S.de Fá...

Power Point - Pedido dos animais

Power Point - Pedido dos animais

domingo, 6 de junho de 2010

Kick YouTube

Kick YouTube

Flickr

This is a test post from flickr, a fancy photo sharing thing.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Um dia aprendemos

Aprendi... Que amores eternos podem acabar em uma noite; Que grandes amigos podem se tornar ferrenhos inimigos; Que o amor,sozinho,não tem a força que imaginei; Que ouvir os outros é o melhor remédio e o pior veneno; Que a gente nunca conhece uma pessoa de verdade,afinal gastamos uma vida inteira para conhecer a nós mesmos; Que a confiança não é questao de luxo,e sim de sobrevivência; Que os poucos amigos que te apóiam na queda,são muito mais fortes do que os muitos que te empurram; Que o "nunca mais"nunca se cumpre; Que o "pra sempre" sempre acaba; Que minha familia com suas mil diferenças são todos muito parecidos,e estao sempre aqui quando eu preciso;

Um ladrão

Certa vez, um homem tanto falou que seu vizinho era ladrão, que o vizinho acabou sendo preso.
Algum tempo depois, descobriram que era inocente.
O rapaz foi solto e, após muito sofrimento e humilhação, processou o homem/vizinho.
No tribunal, o homem/vizinho disse ao juiz: - os meus comentários não causaram tanto mal...
E o juiz respondeu:
- Escreva os comentários que você fez sobre ele num papel. Depois pique o papel e jogue os pedaços pelo caminho de casa . Amanhã, volte para ouvir sentença!
O homem/vizinho obedeceu e voltou no dia seguinte, quando o juiz disse:
- Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem!
- Não posso fazer isso, meritíssimo! - respondeu o homem.
O vento deve tê-los espalhado por tudo quanto é lugar e já não sei onde estão!
Ao que o juiz respondeu:
- "Da mesma maneira, um simples comentário que pode destruir a honra de um homem, espalha-se a ponto de não podermos mais consertar o mal causado".







quinta-feira, 3 de junho de 2010

No dia em que eu morrer

QUANDO EU MORRER NÃO CHOREM, NÃO SOFRAM.
SOLTEM FOGOS SEJAM FELIZES.
ABRAM UMA CERVEJA.
NÃO ME MANDEM FLORES E NEM COROAS.
COMPREM 1 KG DE ALIMENTO E DEEM PARA PRIMEIRO NECESSITADO QUE VOCE ENCONTRAR NA RUA.
NÃO HÁ PORQUE CHORAR, NÃO HÁ PRA QUE FICAR TRISTE.
TRISTE FORAM AS ENCRENCAS QUE TIVE, E NÃO APARECEU NINGUÉM PARA ME DEFENDER, A NÃO SER DEUS PRA ME DAR COLO E SECAR AS MINHAS LÁGRIMAS, NÃO QUERO NINGUÉM CHORANDO, AFINAL NINGUÉM PERDE NADA NA VIDA, TODOS GANHAM.
EU NÃO VIVI E NEM PUXEI SACO DE NINGUÉM, NUNCA SUPORTEI ABEIROS E PUXA SACOS.
NUNCA FIQUEI DE OLHO EM ALGO QUE ALGUEM POSSUIA, OU POSSUI, NUNCA COBICEI NADA DE NINGUÉM.
QUEM ME CONHECE PROFUNDAMENTE SABE DISSO.
TENHO CERTEZA QUE ALGUÉM INVEJA A MINHA FORMA DE VER A VIDA, E DE VIVER A VIDA E, DE SER FELIZ.
CHUTEI O BALDE E LIGUEI O PILOTO AUTOMÁTICO ALCANCEI O DIA EM QUE TODAS AS PESSOAS CANSAM DE SOFRER.
GOSTARIA DE HÁ MAIS TEMPO TER DEIXADO QUE AS PESSOAS ME DITASSEM AS REGRAS
PORQUE CONHECÍ MUITAS REGRAS E QUEBREI ALGUMAS JAMAIS FUI POÍLITICAMENTE CORRETO OMO AS AS SOCIEDADES E SEUS COMPOSTOS.
DEUS FEZ CADA PESSOA DE UM JEITO, E NÃO EXISTE NINGUÉM IGUAL A MIM OU QUE SE COMPARE A TUDO QUE SOU, EU BRIGUEI, CHOREI, ERREI POR COISAS TÃO BANAIS, MAIS AMEI MUITO
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